PORANGABA
A singeleza deste lugar
Deslumbra o ego da alma
Sua natureza tão calma
Suaviza a vista ao olhar
Na bucólica paisagem
Cheia de paz e harmonia
Seriemas em sinfonia
Na brisa suave da aragem
Atestando o esplendor
A sensação nos invade
E a paz que reina à vontade
Faz da cidade um amor
De ternura envolvida
Esta cidade querida
É pacata e tranqüila
E o sol que aqui rutila
Tem mais brilho, tem mais cor
Suas coisas, sua gente
São futuro, são presente
Neste cantinho de amor
É um silêncio profundo
Que suaviza a canseira
Onde a cor é verdadeira
Neste recanto do mundo
Porangaba, assim se chama
Esta terra consagrada
Sua história é pincelada
No auspício que derrama
São Paulo, 15/01/2010
Armando A. C. Garcia
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