ABORTO
Medo, angústia, desespero, remorso
Com maior ou menor repercussão
Em função do nível de esclarecimentos
Que possuímos perante a Lei Universal
Fruto de uma miopia intelectual
O aborto é a somatória do sofrimento
Agravado pelo desequilíbrio da imolação
Apesar do momento cruel , do temido escorço
Em baldes frios de clínicas, bebês, jogados são
E o espírito submetido a essa atroz violência
Sofre intensamente em razão da interrupção
brutal. Em dolorosa e impiedosa cicatriz
Que extirpou o óvulo fecundado na raiz
Onde a vida despontava em evolução
No ambiente infra-uterino, pura excelência
Ao desenvolvimento da vida e da razão
São Paulo, 23/02/2007
Armando A. C. Garcia
Medo, angústia, desespero, remorso
Com maior ou menor repercussão
Em função do nível de esclarecimentos
Que possuímos perante a Lei Universal
Fruto de uma miopia intelectual
O aborto é a somatória do sofrimento
Agravado pelo desequilíbrio da imolação
Apesar do momento cruel , do temido escorço
Em baldes frios de clínicas, bebês, jogados são
E o espírito submetido a essa atroz violência
Sofre intensamente em razão da interrupção
brutal. Em dolorosa e impiedosa cicatriz
Que extirpou o óvulo fecundado na raiz
Onde a vida despontava em evolução
No ambiente infra-uterino, pura excelência
Ao desenvolvimento da vida e da razão
São Paulo, 23/02/2007
Armando A. C. Garcia
ABORTO - II
Quando tudo nos parece paradoxal e estranho
Com a banalização da morte, o bem da vida
É de vital grandeza que o homem tente protegê-lo
Criando regras que a prática de atos inúteis impeçam
Crueldades degradantes e não que favoreçam,
A legalização do aborto, ou a sua descriminalização.
Revela, senão a ovação ao crime a indiferença à vida
Injustificável conduta contra seres indefesos ao canho *
Infanticídio oficial, a tolher o direito de existir
Na Lei Universal, são implacáveis assassinos
Desde a mãe, aos obstetras disponíveis a essa prática
Porque após a fecundação do óvulo, existe vida
E como pode outrem dispor da vida alheia. Deicida **
Em matar com mais eficiência e destreza tática
Sem o mínimo respeito à vida do homem e seus destinos
O direito de nascer não pode ser tolhido ou reprimido.
São Paulo, 23/02/2007
Armando A. C. Garcia
*lucro desonesto
** Quem mata um deus
Quando tudo nos parece paradoxal e estranho
Com a banalização da morte, o bem da vida
É de vital grandeza que o homem tente protegê-lo
Criando regras que a prática de atos inúteis impeçam
Crueldades degradantes e não que favoreçam,
A legalização do aborto, ou a sua descriminalização.
Revela, senão a ovação ao crime a indiferença à vida
Injustificável conduta contra seres indefesos ao canho *
Infanticídio oficial, a tolher o direito de existir
Na Lei Universal, são implacáveis assassinos
Desde a mãe, aos obstetras disponíveis a essa prática
Porque após a fecundação do óvulo, existe vida
E como pode outrem dispor da vida alheia. Deicida **
Em matar com mais eficiência e destreza tática
Sem o mínimo respeito à vida do homem e seus destinos
O direito de nascer não pode ser tolhido ou reprimido.
São Paulo, 23/02/2007
Armando A. C. Garcia
*lucro desonesto
** Quem mata um deus
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