Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

CHISPAS ! ...

CHISPAS ! ...


Saem chispas, saem chispas
Chispas iguais ao vulcão
Saem chispas, saem chispas
Chispas de meu coração

Saem chispas, saem chispas
Chispas de meu coração
Menina, tu não desistas,
Meu fogo não é em vão

Saem chispas do meu peito
Como as chispas de um vulcão
Por sujeição ao teu peito
Saem do meu coração

Se saem chispas menina
Elas não saem em vão
A cultura nos ensina
Que calor causa explosão

Saem chispas, saem chispas
De dentro do coração
Meu peito está em chispas
Perdido nesta paixão

No crepitar da fogueira
Vejo as chispas se espalhar
Estas saem da madeira
As minhas do verbo amar

As chispas incandesceram
Ansiedades secretas
Que antes nunca puderam
Saírem por trás das letras

Estalam chispas no fogo
Crepitam em meu coração
Tudo na vida é um jogo
Como o amor e a paixão

Serenos pinheiros altos
Parecem ao vento chispar
As aves aos sobressaltos
Em gorjeio acompanhar

Chispa a chaminé do trem
O forno da padaria
Chispa a lareira também
E o foguete da folia

Chispas chegaram à lua
No foguete propulsor
Chispam as pedras da rua
Ao passar o meu amor !

São Paulo, 09/09/2011
Armando A. C. Garcia

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