Talvez eu seja aquela ...
Talvez eu seja
aquela
Que não é feia,
nem bela,
Sou como a flor
singela,
- Aquela que
chamas de bela.
Sou eu, aquela
figura
Mediana na
estatura,
Que não tendo a
formosura,
Tem um jogo de
cintura.
Não sou feia, nem
bonita
Nem sou mulher
parasita,
Nem te trarei a
desdita,
Pra me tratares,
de maldita!
Sou uma mulher
comum
Amar-te-ei, como a
nenhum,
Estou ainda em
desjejum,
Não tive homem
algum!
Far-te-ei homem
feliz
Serás o
magistrado, juiz.
Jamais curvarás a
cerviz,
Tua essência,
minha raiz!
São Paulo, 13/10/2024
(data da criação)
Armando A. C. Garcia
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