Lenga-Lenga
O tempo rola comigo,
Na rota da solidão,
Para meu maior castigo
Não tem interlocução.
O silêncio, cai suave,
Da árvore, é folha solta.
Talvez nele, esteja a chave
Do caminho que não volta.
Perdidos da felicidade,
Nossa busca, é em vão
Sem alguma finalidade.
Neste perdido sentido
O mundo fica pesado,
Meu caráter aturdido
Algo me parece errado.
São pedaços fustigados
Dos tempos que já lá vão,
Dos momentos aninhados
No pobre do coração!
21/10/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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