Brota água da fonte...
Estão agora mais
quentes, mais amenas
As intimidades de
nosso amor,
Como se do ocaso
ao ocidente, serenas
Novo resplendor,
salteia ao teu calor.
O lusco-fusco. Era
o nosso horizonte,
Hoje, a vaga
denegrida, está a flamejar
Das trevas que vi.
Brota água na fonte,
E do passado
triste, nem quero lembrar.
Nosso amor, estava
prestes a naufragar,
Em ondas
tenebrosas à beira do abismo,
Hoje. No caminho,
o vejo vislumbrar
Deixando de lado,
tédio e cepticismo.
São Paulo, 11/10/2024
(data da criação)
Armando A. C. Garcia
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