Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Foi na Neve...

Foi na Neve...

 

Foi na neve irrequieta e fria

Que a esquadrinhou, certo dia

Na nevada, da noite silenciosa

Ele buscava, escutar sua prosa 

 

O silêncio, caía mansamente

Tão leve, qual pluma, branca e fria

A neve, foi cobrindo lentamente

Suas pegadas, o rastro, mal se via

 

Na neve, nenhum rugido se aventa

Vez que ela, é silenciosa e fria

E na natureza, cai mansamente,

Cobrindo toda imensa cercania.

 

No silêncio, sentia-se solitário

Em si, a neve caía lentamente,

E naquele seu tão triste fadário,

A esperava, sem efeito certamente...

 

A madrugada, já se fazia sentir

E naquele marasmo, desânimo, apatia

E sem ao seu intento abduzir,

Ao relento, passou a noite, daquele dia.

 

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