O Eu e o Tu,
Ao
Eu, que suaves eflúvios respira
Dir-lhe
hei que na regra do amor és Tu
Quando
exalas de teus lábios sensuais
Toda
a beleza das flores dos roseirais
A
mais linda ninfa, o mais belo peito nu
Tu
o abrigas na fantasia que suspira
O
Eu solitário, que vejo em minhas mãos
Se
vendo-te, endoideço, meu remédio és Tu
Teus
olhos gentis de dons encantadores
Derramam
no áureo escrínio dos amores
Todas
as fantasias que vagam no baú
Em
submissão, troquei o Eu, do coração !
São
Paulo, 19/01/2009 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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