UMA MÃE AFLITA

UMA MÃE AFLITA

Quem corre assim apressada
Com tão profunda tristeza
Seu coração magoado
E a alma, com certeza.

É uma mãe que a triste sorte
Seu filho. A bala perdida...
- Foi ao encontro da morte
Oferecer a própria vida.

Oh! Morte ! troca de presa...
S’ uma alma tens a levar
Leva a minha. Tira da mesa...
- Teu cardápio. É só trocar.

Aqui me tens a teus pés
Quero tua gula saciar !...
Deixa meu filho de vez,
Estou aqui em teu altar!

São Paulo, 16/04/2005 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

 

Direitos autorais registrados 

Mantendo a autoria do poema – Pode compartilhar

 

Visite meus blogs: 

http://brisadapoesia.blogspot.com 

http://criancaspoesias.blogspot.com 

http://preludiodesonetos.blogspot.com 

 

Direitos autorais registrados 

Mantendo a autoria do poema – Pode compartilhar