O pobre, que já era pobre...
Em decisões, mal decididas
Gastando mais do que ganhou,
Vê as esperanças perdidas
Nas dívidas que acumulou.
O pobre, que já era pobre
Mais pobre, ainda ficou,
Desvalido já não cobre
O alimento, que almoçou.
A dívida,
A cada dia que passa,
Aumenta, espantosamente,
Pelos juros que em si traça
E seu gasto, imprudente !
Dia a dia, vai-se atolando
Sem diminuir as despesas,
E assim, sempre esticando
Sem fazer uma limpeza,
Nos gastos exagerados
Excessivos, cavalares;
Com decisões moderadas,
Poderia, seu crédito salvar.
São Paulo, 20/12/2024
Armando A. C. Garcia
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