Mentira, Mentira,
Mentira,
Mentira, tuas palavras de amor
Falácias,
falácias, toda argumentação
Nas
sombras do sonho, cri no teu alvor
Ah!
Nas palavras que dizias o meu coração
Acreditou
qu’um dia serias minha companheira
Sofisma,
tão distantes da minha esperança
Eu
cri com ternura, como sendo verdadeira,
Tuas
palavras inda tenho na lembrança...
Nelas,
sem cuidado, eu não fui previdente
Hoje,
arrependido pela minha demasia
Reconheço
ter errado tão firmemente
Acreditando
piamente em tua fantasia
Embora
longe pareça o tempo que passou
O
peso das falácias inda tolda o coração
Da
mente, não desliga o mal que lhe causou...
-
Somente na eternidade obterás meu perdão !
21/05/2023
(data da criação)
Armando A. C. Garcia
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