Majestoso rio Douro
Quando entra em
Portugal
Produz riqueza, tal
ouro
No cenário nacional
Usinas gerando
energia
Potência, força e
vigor.
Verdadeira mordomia
Quer no frio ou no
calor
Aposentou-se a
candeia,
A braseira, e a lareira
Agora, toda a
aldeia
Tem na luz, sua
parceira
Sua fonte de
energia,
Atende nosso
Portugal
Da noite escura,
faz dia
Bela obra,
magistral
Não geram só
energia
As margens[AG1] do lindo Douro,
À beira dele, quem
diria
As margens dão
outro ouro
No percurso, é
vinhateiro
De riqueza sem
igual
As vinhas, são um
canteiro,
De Peso da Régua ao
Porto,
Bonita, cidade
invicta
Produz-se o vinho
do Porto
Nesta região
circunscrita
É um vinho especial
De excelente
paladar
No mundo não tem
igual
Sua existência é
secular
As margens tão
escarpadas
Na entrada em
Portugal,
Deram lugar a
espraiadas,
E lindas vinhas sem
igual.
São Paulo, 13/05/2023
(data da criação)
Armando A. C.
Garcia
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