Sublime aventurança !
Que
a paz, seja a esperança
A
espelhar na escuridão
E as
trevas dissipando,
E o
fulgor almejando
Que
toque teu coração,
De
sublime aventurança
Que
a amargura desvairada
Seja
em ti, infecunda
No
teu peito criatura
Reine
a paz e a ventura,
Em
uma fleuma profunda
Perfeita
e aprimorada
No
alvor da madrugada
Esparjas
tua esperança
Àquele
que adormecido
Está-se
sentido vencido
E
adverso à bonança,
Leva-lhe
a fé, almejada
Só
no amor há ternura
Encanto
e consolação
É
a semente, a origem
Que
nos afasta da caligem
No
seio do coração
Porque
nele, tudo é ventura !
São
Paulo, 17/12/2021 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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