Baqueia a economia
Baqueia a economia do Brasileiro
Sua vida, não é mais igual como
era
A crise, só está boa para
banqueiro
Nesta fase financeira, a fome
impera
Geladeiras vazias, têm água apenas
Aos déspotas da República nada
falta
O povo, um ser x gladiador nas
arenas
Neste drama em que a pandemia é
alta
Sucumbe todo prestígio majestoso
De que o Brasileiro era detentor
Fulgente brilho puro, esplendoroso
Que hoje, é só aflição e desamor
O sonho intenso do povo se
apoucou
E no lábaro estrelado em demérito
A liberdade, na vã figura se
abalou
Ante as prisões ilegais sem
inquérito.
A igualdade deu lugar à injustiça
Se o penhor da equidade
conseguimos
O perdemos e estamos a meia
adriça
Tão tenebroso o que a opressão espanca
A verdade é que deputados,
Senadores
Juízes, ministros e desembargadores
Ganham trinta, quarenta ou
cinquenta
Vezes mais, que os modestos
trabalhadores !
Precisamos diminuir a drástica diferença
À luz sublime, dom da compreensão,
Que não seja conservada a
indiferença
Porque em Cristo, o povo é seu
irmão !
03/12/2021 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantendo a autoria do poema – Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário