Comia um dia, outro não
Porque
tinha pouca comida,
Comia
um dia, outro não
Estranha
forma de vida
Dessa
alma, meu irmão
Esta
vida é tão ingrata
Pra
com algumas pessoas
Falta
o pão e as batatas,
Crueldade,
não perdoas
Aos
necessitados, jamais
Dás
esperança de viverem
Sem
fome, como os demais
E
todos os dias comerem
Tende
piedade meu Deus
Pra
com esses desvalidos
Não
deixes faltar aos seus
Os
alimentos devidos
Se
o Brasil é o celeiro
Do
mundo internacional
Porque
razão o parceiro
Tem
fome e passa mal
Tem
algo errado na vida
Mui
injusto e tortuoso
Porque
uns têm comida
E
outros, só no piedoso
São
Paulo, 17/12/2021 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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