Aos borbotões
Aos borbotões
suspiramos a liberdade
Da harmonia, da
ordem e altivez
Não queremos
sobre nós iniquidade
Nem vaidade dum
tirano que nada fez
- Mas sim a
justiça, o direito e a verdade
Despertai
honrados e probos brasileiros
Erguei vossos
olhares para a realidade
Escutais os
alaridos, não verdadeiros,
Não contêm instintos
da lei e civilidade
São impulsos contrários,
direi fuleiros
São convulsões
impondo transformações
Por inteiro à
nossa sublime liberdade
É lavareda que irrompe,
sem combustões
Incendiou a
verdade pela anormalidade
Estejamos
cautos, atentos às solapações
Bem cedo, ao
nascer do sol, ficai atentos
Às inigualáveis aberrações
e incoerências
A que somos
constrangidos sem alentos
E martelam na
bigorna das paciências
Coisas que
entendemos não terem cabimento
Desperta meu
povo desse sonho de quimeras
A esperança não
é uma âncora confiável
Ela sucumbe, enquanto
a descrença impera
Ignorar. A
inércia não é nada aconselhável
Vamos ficar
atentos, jamais amedrontados !
São
Paulo, 27/02/2021 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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