Abrindo a escuridão
Nos
tempos da pandemia
Muitas
almas redimiram
Vacilaram
desamparadas
Sem
firmeza às caminhadas
Almas
pigmeias, cingiram
E
redobraram a energia
Para
assim ao Pai rogarem
Numa
prece, sua súplica
Que
há muito, muito tempo
Perdida
no seu destempo
Tinham
esquecido a dica
Para
o bom Deus adorarem
Nestes
tempos, agoniados
Vendo
a morte a seus pés,
Seus
prazeres e ostentação,
Geraram
trevas no coração
E
axiomas. Se tu crês
Não
percas tempo em baladas
Almas
que não evoluíram
Pois
só, os prazeres curtiam,
Ao
longo das caminhadas,
Vendo
vidas ser ceifadas
Aos
milhares na pandemia
A
Deus, orações cingiram
De
desejos descontrolados
Saem
os maus pensamentos
Mergulham
na tentação
Perdidos
na fé, meu irmão
Depressa
vem o desalento
E passarás
maus bocados
Luz
é claridade, é vida
Ao
céu e a Deus, invoca
Sem
desejos pecaminosos
Que
degradam cautelosos,
Prostrando
a alma e a boca
Na
amargura já ferida
Com
esperança e confiança
A
Deus devemos orar,
Da
vacância pedir perdão
Dos
tempos da perdição,
Só
Ele nos pode salvar
Tenhamos
fé e bonança !
Antes
que a luz escureça
E
as trevas cubram o mundo
Desvairados
nas vaidades
E
de suas iniquidades
Com
um desgosto profundo
Pedem
a Deus, não o esqueça
Nesta
hora de ansiedade
De
pranto e amargura
O
cálice transbordará
E
a Deus suplicará
Uma
vida de brandura
De
paz e felicidade !
05/02/2021
Armando
A. C. Garcia
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