Homenagem a
São Paulo (replay)
A ti não chegaram às caravelas,
Mas de ti, partiram bandeirantes.
Como centro financeiro abres velas
Singrando o Brasil e America do Sul
És uma das mais globalizadas
Cidades no cenário mundial
Tua pujança, e luta das arcadas
São destemor e audácia sem igual
Teu povo, miscigenação de raças
Esculpindo ao mundo novas gentes
Longas ruas, jardins e praças
Repletas de arranha céus imponentes
No emaranhado, contrastas briosa
Com favelas que ninguém ousa falar
Por São Paulo ser grande e majestosa
És a locomotiva que roda sem parar
Berço do trabalho e da cultura
Acolhes o migrante e o estrangeiro
Dás esperança aquele que te procura
E teu povo, é um povo hospitaleiro
Tua marcha triunfal o Anchieta
Do além, certamente consagrou
Não foste traçada em prancheta
A força do destino te edificou
És o gigante, deste imenso país
Teu progresso está no imenso sucesso
E neste dia vinte e cinco de janeiro
Milhões de beijos ao teu povo hospitaleiro
Porangaba, 24/01/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
==================
São Paulo - no teu aniversário
Ninguém as calha alarga ou afunda
Dos ribeirões que cortam a Capital
Sem álveo suficiente o bairro inunda
Por onde passa, cada rio piscinal
Os anos transcorrem é sempre igual
Nunca há dinheiro para tal obra
A população sofre um abalo mortal
E a prefeitura, o IPTU lhe cobra
Hoje, neste aniversário de São Paulo
Nada há para o cidadão comemorar
Crescem as inundações, pelo abaúlo
Álveo dos ribeirões sem os alargar.
Queima ônibus o povo insatisfeito
Saqueia um mercado e caminhão
A polícia surge depois do mal feito
E o saqueador fica sem a punição
Que devo eu comemorar como poeta
Senão a constrição do amargor
Quisera eu poder tocar trombeta
Para te homenagear cheio de amor
São Paulo, 24/01/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Mas de ti, partiram bandeirantes.
Como centro financeiro abres velas
Singrando o Brasil e America do Sul
És uma das mais globalizadas
Cidades no cenário mundial
Tua pujança, e luta das arcadas
São destemor e audácia sem igual
Teu povo, miscigenação de raças
Esculpindo ao mundo novas gentes
Longas ruas, jardins e praças
Repletas de arranha céus imponentes
No emaranhado, contrastas briosa
Com favelas que ninguém ousa falar
Por São Paulo ser grande e majestosa
És a locomotiva que roda sem parar
Berço do trabalho e da cultura
Acolhes o migrante e o estrangeiro
Dás esperança aquele que te procura
E teu povo, é um povo hospitaleiro
Tua marcha triunfal o Anchieta
Do além, certamente consagrou
Não foste traçada em prancheta
A força do destino te edificou
És o gigante, deste imenso país
Teu progresso está no imenso sucesso
E neste dia vinte e cinco de janeiro
Milhões de beijos ao teu povo hospitaleiro
Porangaba, 24/01/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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São Paulo - no teu aniversário
Ninguém as calha alarga ou afunda
Dos ribeirões que cortam a Capital
Sem álveo suficiente o bairro inunda
Por onde passa, cada rio piscinal
Os anos transcorrem é sempre igual
Nunca há dinheiro para tal obra
A população sofre um abalo mortal
E a prefeitura, o IPTU lhe cobra
Hoje, neste aniversário de São Paulo
Nada há para o cidadão comemorar
Crescem as inundações, pelo abaúlo
Álveo dos ribeirões sem os alargar.
Queima ônibus o povo insatisfeito
Saqueia um mercado e caminhão
A polícia surge depois do mal feito
E o saqueador fica sem a punição
Que devo eu comemorar como poeta
Senão a constrição do amargor
Quisera eu poder tocar trombeta
Para te homenagear cheio de amor
São Paulo, 24/01/2014 (data da criação)
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