O
livre arbítrio
A
maldade conduz
A
tempestades na alma
E
a bondade reduz
A
tempestade e acalma
Não
se pode vacilar
Com
energia negativa
Nossa
mente é um radar
De
atração consecutiva
Por
isso, caros irmãos
Mantenham-se
vigilantes
Em
estrada de duas mãos
Os
perigos, são constantes
O
livre arbítrio, vós tendes
D’entre
bem e mal escolher,
Se
ao inimigo te rendes,
Fraco
é... o teu querer !
São Paulo, 11/01/2016
Armando A. C. Garcia
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Mantenha a
autoria do poema
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