Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Céu de estrelas



Céu de estrelas




O céu de estrelas coalhado

Mal o luar chegava ao chão

Clareava o manto sagrado

Escurecia, meu coração



Meu olhar, jamais se cansa

Daquela noite observar ! ...

Vou saciar minha esperança

No sonho que hei de sonhar.



Verte em mim a nostalgia

Daquela noite sem luar

O astro rei, naquele dia

Não aqueceu meu trovar



Como vento que entristece
O confuso e frágil vazio

Mais triste, inda parece

O meu amor doentio



Minh’alma chora vazia

Meus olhos tristes, sem luz

Depois da noite, aquele dia

Teu amor, foi minha cruz



Se desabafo o queixume

Das desventuras sofridas

Culpa do maldito ciúme

Que não cicatriza feridas



O meu sonho se desfez

Como a marola do mar

E eu... te perdi de vez

Pra nunca mais... te encontrar !



São Paulo, 26/01/2014 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

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