Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

terça-feira, 28 de maio de 2013

Que sina,

Que sina,

Que sina, que triste sina
Deus criou para os dois
Ela, sua concubina
Ele, o baião de dois

Ele, perdeu todas esperanças
Com elas, sua ilusão
Como já não são crianças
Melhor a separação

Tanta ventura sonhada
Virou pranto e desgosto
Que sina desventurada,
Marca de dor, em seu rosto

Amar, viver e ser feliz
Abandonar o vazio
Seria meta, diretriz
Bem longe do desvario

Todo amor tem o seu preço
Como o tem a sua dor
Sua sina, de insucesso
Vontades do Criador

Mudar-lhe a sorte impossível
Deambulam pensamentos
Ambos choram. É incrível...
-Suportar esses momentos.

Porangaba, 28/05/2013
Armando A. C. Garcia


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