Ninguém
ama contrafeita
Ninguém
ama contrafeita
No
amor a porta é estrita
Sempre
a impor ao padecente
A
dor que é decorrente
Da
recusa, ao que ama
Pois
não logra ver a trama
Que
envolve o não querer
Do
amor que viu nascer
Em
seu peito acalentou
E
a recusa o afastou
Dizendo
que não interessa
Pois
já o tirou da cabeça
Quando
já não sente mais
O
fascínio dos mortais
A
atração chegou ao fim
Gelado,
qual manequim !
São
Paulo, 08/05/2013
Armando
A. C. Garcia
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