Ditosa Magia ...
Tinha uma certa
magia,
Quando na rua
passava
Um sorriso de
alegria
Que todo mundo
encantava
Essa cabocla atraía
Todos os olhares
para si
Quis fingir que não
a via
Ao final, não
resisti
Eu confesso que não
sei
Porque fingia não
vê-la
Só meu desejo freei
Ao impulso de ser
dela
Simulei p’ra disfarçar
Ao meu desejo
sagaz,
Com vontade de
agarrar
E dela, correr
atrás
Finalmente compreendi
Que eu, sentia o
amor
Que meu destino,
era ali
Ao lado daquela
flor
Seus impulsos de
magia
Esperança que me
alcançou
Foi sonho, sem
fantasia
Que o meu mundo
mudou
Cada minuto que
passa
Tem o clarão da
alvorada
É o esplendor, é a
graça
Do destino, a
nomeada
São Paulo, 20/03/2012
Armando A. C. Garcia
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Bom dia!
ResponderExcluirSenti a magia em seus versos,um encantamento sem igual.
Grande abraço
se cuida