Amigo !... I
Amigo, sinto ter que
te dizer
Mas pela amizade, vou
te contar
O que eu não
tencionava relatar
- Que vi num
lupanar... tua mulher !
- Então eu, também te
vou contar
O que estava oculto
sob juramento
Agora eu sei que
posso te falar
Nesse lupanar vi tua
mulher. Lamento
Ela me fez calar, sob
juramento
Não contar de tê-la
lá encontrado
Era uma mágoa, em meu
pensamento
Mil vezes arrependi
do juramento
- Em casa, perguntou
à mulher da fatuidade
Em que ponto ele
teria falhado,
Desviando os ouvidos
da verdade
A mulher titubeou no
resultado
Por fim, disse do
fogão estar cansada
Confessando que no
lupanar folgava
Das agruras que a
solidão causava
Por isso, resolveu ir
bater a asa
Estupefato do que
ouvia da mulher
Determinou sua saída
imediata
E que a dissolução
matrimonial
Seria o divórcio
urgente, nesta data !
Do mesmo modo digno,
os dois amigos
Decidem a dissolução
matrimonial
Na verdade
encontraram a justiça
E trilharam outro
caminho afinal !
17-01-2021 (data da
criação)
Armando A. C. Garcia
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