Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

QUANDO !

 

Quando !

 

Quando amar, tu me dizias

Eu não podia duvidar...

Nem sei porque o farias

Se tua feição, era amar !

 

Quando tudo era perfeito

Nas veredas do amor,

Tu, me amavas daquele jeito,

Como o colibri ama a flor !

 

Quando perdido de amor

Andava com teu encanto,

Tu, eras a mais linda flor

Que acolhia o meu manto.

 

Quando pensava ser minha

A mulher que tanto amava,

Como a erva daninha,

Já de mim não acercava.

 

Quando eu nada percebi

Tu, estavas longe de mim.

Como eu, nunca senti

Perder teu amor assim.

 

Quando alegre me amavas

E promessas, tu fazias,

Nunca pensei que tramavas

Deixar-me de mãos vazias !

 

São Paulo, 10/10/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

 

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