No espaço infinito
Vejo
tua alma chorar
Vendo
a amor que perdeste
Ladeando
sem parar
O
teu silêncio celeste
E
nesse espaço infinito
Agora
lembras de mim
De
erro em erro adstrito
Teu
pesar não terá fim
Teu
coração fugitivo
Se
encerra na amargura
Visitar-me
é lenitivo
Pra
acalmar a tua agrura
Soluçando
tua desdita
Por
teres fugido de mim
Inquieta,
que Deus permita
Seja
o princípio do fim
Pra
que em prantos não chores
Momentos
de coisas tristes
Eu
mudarei as palavras
Das
que outrora ouviste !
São
Paulo, 15/03/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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