Minha
alma apresaste
Pra
satisfazer teus desejos
Fui
um pária do destino
Agora,
eu noto e vejo
Como
eu ... fui tão cretino
Minha
alma apresaste
Nas
tuas exaltações
Assim
a vida, foi contraste
Ante
minhas ambições
Teu
mundo incompreensível
Deixou-me
na solidão
Teu
amor incognoscível
Dele,
tirei a conclusão
Às
cegas eu cultivei
Meu
amor em tua mão
Vejo
o quanto me enganei
Acreditar
nessa afeição ...
Desculpa
se fui sincero
Nesta
minha confissão,
Que
te transforme, espero
Tocando
teu coração !
Sempre
tive eu meu sentido
Que
as portas de teu coração
Delas
eu ... era o escolhido
Oh!
Que grande decepção !
São
Paulo, 14/03/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantendo
a autoria do poema – Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário