Liberto, e preso à saudade
Só,
nesta louca aflição
Quase
num desatino
Que
é de ti, ó coração,
O
pendor do meu destino.
Liberto
e preso à saudade
Vivo.
E penso que morri
Pois
nessa sua maldade,
Já
bastou o que sofri !
É
passado que não volta
Foi
um começo, sem fim
De
ti, Só colhi revolta
Num
tremendo frenesim
Que
pôs a vida em pedaços
Devaneios, realidades
- São
os velhos embaraços
Que
me prendem às saudades.
Sinto
um vazio na alma
Sinto-me
só, sem ninguém
Na vida nada me acalma
O
desânimo, me detém !
São
01/05/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário