Um dia,
Um dia, descansa a alma,
Outro dia, descanso eu.
E de descanso, em descanso
Quem se cansa, sou sempre eu.
Entre o tédio e a razão
Na alma, trago a saudade,
E na palma de minha mão,
Carrego a tua amizade.
E nesse porto de paz
Não há ilusões perdidas,
O essencial me traz
Experiências adquiridas.
Elas estão guardadas
Na essência do sentido,
Caminhando arquivadas
Neste peito, oprimido.
Armando
A. C. Garcia
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