Como o sol da primavera
Como o sol da primavera
Não sou mais o que eu era,
Zanzeio, em mim procurando
O que a vida, roubou de mim.
Esperança, e confiança
O sonho afastou de mim,
Nada compensa a balança,
Do nada, que não tem fim.
O que a vida me negou
Hoje, esperança perdida.
Entre o que fui, e o que sou
Esvaneceu-se minha vida.
Vivo em mim, e não o sinto
Mal me sinto; vivo assim.
Eu, apenas me pressinto,
Como as flores do jardim.
Noto, mas não me sinto
Tal qual eu me sentia.
Quando no meu instinto,
Eras a flor, que eu queria.
Eras, um pedacinho do céu
Que na terra eu cultuava,
Na mesma terra se perdeu,
Porque de mim, não gostava!
Armando
A. C. Garcia
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