Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Velhinho, igual ao avô,

 

Velhinho, igual ao avô,

 

Um dia serás velhinho

Velhinho, igual ao avô,

Sentirás um torvelinho

Quando te deixarem só.

 

Não esqueças do ditado

- É dando que se recebe.

Não hexites do teu lado[AG1] ,

Pois o amanhã, se antecede.

 

E quando ficares velhinho

Sentirás a mesma dor.

Verás que só o carinho

Atenua esse amargor !

 

A sabedoria, à precaução

É a brandura da vida.

Sê bondoso de coração,

Porque a velhice, é doída.

 

São Paulo, 22/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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 [AG1]

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