Efêmera ventura
Na efêmera ventura, nas ondas da
vida
A ilusão, convida tua vida a
renovar
Indiferente ao caminho consumida
Tua alma entre o céu, a terra e o
mar
Ninguém consola a solidão deste
penar
A infinita dor que à ilusão
convida
Nas incautas ondas do furioso mar
Debalde suplicas... mas andas
escondida
Trilhou fundo em ti a infinita
dor
Num voo incerto, onde o sucesso
cansou
Nas oscilações constantes do amor
Que tua alma sem paz e agonia
causou
No escuro sofrimento ingente da
dor
No torvelinho a quem tanto te
amou !
01/12/2021 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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