A sina
Foi
esperança destruída
Teu
amor, foi a desgraça
A
dor, ainda é sentida
Sentimento,
que não passa
Esta
agrura tenebrosa
Que
envolveu meu coração
Nos
escombros, furiosa
Desperta
minha aflição
Sinto no peito a solidão
Quando
pensei ter ventura
Tu,
cravaste-me um arpão
Que
me leva à sepultura
Sucumbe
o que foi sonho
Por
trás da realidade
É
espantoso, medonho
Mas
é a pura verdade
Triste
o soluço calado
Do
incipiente desejo
Estar
nas ondas do fado,
É
estar, perto do brejo
Lamento
minha desdita
Da
luz que se apagou,
Mas
a sina está escrita
E ela...
m'a decretou !
05/12/2021 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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