Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Poder 


Poder 

Poder, ó vil paixão, ó ambição, 
Ó deleite opulento, vil magia. 
Ó cátedra, ó cedro da mania 
Que, arrastas o homem à perdição. 

Poder ó grandeza vá, ó inglória, 
Ó anelo veemente dos mortais. 
Ó aferro adido aos anais 
Que, relatam os nomes na historia 

Poder, ó atavio, ó adorno, 
Ó orgulho, vaidade de mandar. 
Ó egoísmo déspota de reinar 
Onde a glória perde-se no suborno. 

Poder, ó vil auréola, ó fama, 
Ó cobiça, ó plexo de mazela. 
Ó esplendor, ó brilho de donzela 
Que, a vaidade arrasta à lama. 

Poder, ó vil desejo que, jamais, 
Ergueste a bandeira da vitória, 
Para tanto olhemos a história, 
Onde só vemos tiranos irracionais. 

São Paulo, 13/06/1964
  (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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