Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

A Candura


A  Candura 


No murmurejar incessante da fonte 
Corre água pura, branca, cristalina 
A brancura dessa água nos ensina 
Que turva, se for cair fora da fonte. 

Como ela é a candura feminina 
Precisa de muito viço e cuidado 
Não misturar a candura ao pecado 
Para não turvar a pureza angelina 

Teu ego, na limpidez alabastrina 
Envolvido por ternuras blandiciosas 
Não deixará perceber quão mentirosas 
As carícias recebidas em surdina 

Para não seres tua própria vítima 
Nunca deixes cair tua moral 
Que a carícia jamais te arraste ao mal 
Par obteres a vitória legítima. 

São Paulo, 07/05/64 
(data da criação)
Armando A. C. Garcia 

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