TROVAS EM DESALINHO
Minha
poesia barata
Não
conhece a cor do sol
É
qual monte de sucata
À
margem de toda a escol
Penso
eu que essa elite
Não
lhe qualquer valia
O
meu texto não emite
Concordância
e sincronia
Penso
eu, que pensem todos
Seja
pretenso trovador
No
meio desse engodos
Sou
péssimo versejador
Pois
sem apura e sem arte
São
os versos que escrevi
Derramei
por toda a parte
Que
loucura cometi
São
versos em desalinho
Sem
dom, sem jeito e arte
Pensamentos
em torvelinho
Jogados
por toda a parte
Criação
de sensações
Vivencia
estereotipada
Impensadas
decisões
Que
não passaram do nada,
São
Paulo, 15/05/2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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