Caminhaste em via torta
Não
batas à minha porta
Suplicando
o meu perdão
Caminhaste
em via torta
Aguenta
pois esse rojão
Nada
mais a esse respeito
Ouvirei
de tua boca
Voltar
já não tem mais jeito
Fica
quieta em tua toca
Devias
antes pensar
No
pecado que fizeste
Eu
não poderei amar
Quem
age qual cafajeste
Infame
procedimento
Comportamento
escuso
Não
penses que eu lamento
O
teu indigno abuso
Hoje
livre dessa alforria
Do
jugo que em mim puseste
Vivo
em paz e alegria
Tu,
a tal te opuseste !
Não
batas à minha porta
Teu
feito, não tem perdão
Minha
toada está morta
Mas
vivo o meu coração !
São
Paulo, 19/06/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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