Tempos de
criança
Oh! que
saudade, meu Deus,
Dos meus
tempos de criança.
Na minha
infância, prós meus
Eu, era eterna
esperança.
Os tempos
foram passando
A mocidade, também
A mocidade, também
Eu deixei
de ser criança,
Pra da
vida, ser refém !
Ao
despontar nesta vida
O mundo
parecia meu,
E ao
despertar, em seguida
Não vi,
um só lugar meu.
Como é ingênuo pensar !
Com céu limpo e de luar,
Melhor sorte é aceitar
As ilusões, e acalmar.
Desfruta a alma doçura
O indivíduo paixão
O indivíduo paixão
Se para vida é tortura,
Para a mente, é desilusão.
A terra é fonte da vida
Dá-nos tantos alimentos
O homem em contrapartida
Joga cinza nos elementos,
Sem os saber conservar
O tempo que vem dirá...
- Até a altura o mar,
Ninguém sabe como será!
São
Paulo 23/01/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
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