Transmutações
Trago
a mente aprisionada
Nas
tempestades da vida
Minha
alma está cansada
De
caminhar nesta lida
As
tormentas proliferam
A
calma não se avizinha
Incoerências,
desesperam
As esperanças que eu tinha.
Às
transmutações da vida,
Ninguém
passa indiferente
- É
ferida, se removida,
Ou
chaga, se permanente !
São
Paulo, 04/05/2016 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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