Quanto ou Quantas...
Quantas esperanças sentidas,
Quantos dilemas na vida.
Quanta saudade curtida,
Quantas amizades perdidas.
Quantos amores e afeições
Quantos agrados e encantos.
Quantas nefastas intenções,
Quantos amores, viram prantos.
Quantas dores e aflições
Quantos males e tormentos.
Quantas mil recordações,
Quantos saudosos momentos.
Quanto sublime louvor
Quanto sem enaltação,
Quantos cheios de impudor...
Quantos sem a redenção!
Quanto ludíbrio e engano
Quanta trapaça e má-fé,
Quanto logro profano,
Quanta maldade se vê.
Quantas ideias perdidas
Quanto humor intempestivo,
Quantas vontades excluídas
Quanto anseio permitido.
Quantas boas-intenções
Quanto livre pensamento,
Quantas grandes ilusões
Quanto cruel sofrimento.
Quanto aéreo momento,
Quanta atroz fantasia.
Quanto vão fingimento
Quanta abjeta ousadia.
Quanta panela vazia,
Quanto estômago, também,
Quanta fome, hoje em dia
Quanta falta faz a mãe !
Ninguém, socorre ninguém.
São Paulo, 22/12/2024
Armando A. C. Garcia
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