TROVAS ENTRESSACHADAS
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O
cristalino d’teus olhos
Reflete
minha imagem
E
nos abraços pimpolhos
A
tua libertinagem
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Germina
frutos do bem
Toda
lição de carinho
Quer
no conselho da mãe
Ou
no provérbio velhinho
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Corre
água debaixo da ponte
Faz
o rio murmurar
Meus
olhos são uma fonte
De
tanto por ti chorar
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A
mão que nos dá carinho
Dá-nos
castigo, também
E
tira as pedras do caminho
Lançadas
p’la mão d’alguém
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Sou
de lá de Trás os Montes
Terra
de muita fartura
Grande
rio, lindas fontes
Raia
em tudo a formosura
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Meu
amor é tanto quanto
Amar
se pode nesta vida
Este
amor por ti é tanto,
Que
não quero despedida !
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São
Paulo, 15/05/2009 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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