Na arte de poetar
Na arte de poetar,
Muito se faz à porfia.
A falta do que falar,
Uns, só falam de orgia...
Degradação do ser humano
Qu’em vez de falar de amor,
Ficou pior que cigano
Indo do nocivo ao pior
Conquanto lhes falte talento
Primam rima na estultice ...
Qual galo de cata-vento
Ao sabor de vil tolice !
Voltados p’ro degradante
Demonstram pura burrice.
Melhor ficarem distante
Que falar de sacanice.
Ao povo devemos levar
Ensinamentos do bem
A mensagem de ensinar
O amor de quer alguém .
Não sejas a erva daninha
Que cresce na plantação.
Sê a espiga rainha ...
Aquela que dá o pão !
São Paulo 30/06/2004 (data de criação)
Armando A. C. Garcia
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