Fugindo de ti,
Fugindo
de ti, fugi de mim
No
mundo do amor tudo é assim
Fingindo
não te amar, te perdi
Agora,
sinto a dor que te menti
Hoje
as lembranças da saudade
Que
podiam ser felicidade
Roem
o meu pobre coração
E
invadem consumida emoção
A
alma desfalece desgastada
E
o que dói é uma dor malvada
Que
o mundo impõe sem clemência
Ao
amor em torno da existência
Porque
será que excedo nas palavras
Ao
invés de lhe por fortes travas
Já
carrego na cabeça os desenganos
De
sete lustros e mais dois anos
São
Paulo, 12/11/2009 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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