À TUA IMAGEM
Tens em tua singeleza
O perfume das flores
Em tua simples beleza
O escol de mil amores
No brilho dos teus cabelos
Enleias meus pensamentos
Quisera eu conhecê-los
Desvendar teus sentimentos
Mas tudo em ti é mistério
Inacessível ao meu ser
Se amar-te é adultério
Desse amor, quero beber
Inexplicável o olhar
Com que me fitas às vezes
É qual serpente a esperar
O bote que dá às reses
São Paulo, 03/11/2005 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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