A Deus, eu peço perdão
Das faltas que cometi
E que tenha compaixão
Se no mundo me perdi
No fervor da mocidade
Pensamos que o mundo é nosso
Jactância, promiscuidade
Nem rezamos um pai-nosso
Chegada a maturidade
A caminho da velhice
Vemos quão sem validade
Foi a nossa meninice
O tempo passa ligeiro
Como a água vai pro mar
E ele é tão lisonjeiro
Qu’espera a vida terminar
Cada qual, tem seu destino
E caminho a percorrer
O homem crê no Divino
Mas não aceita morrer
Na vida que Deus nos dá
Há mistérios a desvendar
Mas só a sorte dirá...
Se os pudemos decifrar !
São Paulo, 23/01/2014
Armando A. C. Garcia
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