Céu
de estrelas
O
céu de estrelas coalhado
Mal
o luar chegava ao chão
Clareava
o manto sagrado
Escurecia,
meu coração
Meu
olhar, jamais se cansa
Daquela
noite observar ! ...
Vou
saciar minha esperança
No
sonho que hei de sonhar.
Verte
em mim a nostalgia
Daquela
noite sem luar
O
astro rei, naquele dia
Não
aqueceu meu trovar
Como
vento que entristece
O confuso e frágil vazio
O confuso e frágil vazio
Mais
triste, inda parece
O
meu amor doentio
Minh’alma
chora vazia
Meus
olhos tristes, sem luz
Depois
da noite, aquele dia
Teu
amor, foi minha cruz
Se
desabafo o queixume
Das
desventuras sofridas
Culpa
do maldito ciúme
Que
não cicatriza feridas
O
meu sonho se desfez
Como
a marola do mar
E
eu... te perdi de vez
Pra
nunca mais... te encontrar !
São
Paulo, 26/01/2014 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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