Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Trotskistas Brasileños




Trotskistas Brasileños

Que País é este que tolera
Atos de selvajaria e os acoita
A lei esconde-se atrás da moita
Então... o criminoso impera

Incendeia ônibus e caminhões
A imprensa os televisiona,
A polícia, sem restrições
Vira assistente da intentona

Parece que temos um Governo
De apedeutas visionários
Candidatos ao inferno
P’los anseios comunitários

Onde o poder, pelo poder
É a prioridade absoluta
Seu apreço é combater
Levando o povo à luta

Decretos totalitários
Dão direito ao invasor
Os pobres dos proprietários
Perderam o seu valor

Rendem tributo à droga
Tiram os símbolos de Deus
Da igreja e sinagoga
Desacreditando os céus.

Demonstrando complacência
E conivência com o crime
Deixam os seus comandados
Jogarem no mesmo time

São trotskistas formados
Na academia do PT
Com estudos avançados
Pra tomar tudo, de você !

Consentimento calado
Do comando da nação
No pior, mais delicado
Espectro da confusão

A propriedade privada,
A lei, não respeita mais
Hoje, é página virada
O invasor, manda nas tais

Queimam ônibus, caminhões
Nas ruas e na estrada
E o que acontece aos vilões
Absolutamente... nada !

Sem ninguém que os impeça
A impunidade é total
Tapam o rosto e a cabeça
Ninguém os prende, afinal

Pensa bem com teus botões
Se algo, não está errado
No auge das confusões
A policia, quieta ao lado.

Ninguém impede a façanha
Deixam botar fogo na lenha
A safadeza é tamanha
Que nem a lei, deles desdenha

São trotskistas preparados
Instruídos pra badernar
Em todo país e estados
Pro tal regime implantar

Eu avisei, minha gente
Que esse pessoal de Cuba,
Não vinha curar doente
Só, participar da suruba

Meu povo, bom e pacato
Não se fie em altruísmo
Nada no mundo, é tão ingrato
Como esse tal de comunismo

Não se engane minha gente
Dão bote igual à serpente
A picada mal se sente,
O veneno é abrangente

Não fiques de pés balançando
Sentado, na tua cadeira
Levanta, mostra quem és
Que tens a força guerreira !

São Paulo, 29/10/2013
Armando A. C. Garcia





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