Quando
te abri meu coração
Que
eu descobri noutro norte
Seres
o Deus, da Redenção
A
Teus pés rendi meu pranto
De
felicidade tamanha
E
é neles que hoje acalanto
Escalar
toda montanha
Como
Moisés no Sinai
Esperando
as tábuas da lei
De
Ti espero ó Pai
Ouvir
enfim, salvar-te-ei.
Afastando
a iniqüidade
Do
perigo me salvaste
Tu,
és o Deus da verdade
O
caminho me apontaste
Meu
louvor e gratidão
Aqui
expresso ao mundo
Me
prostro em adoração
Num
sentimento profundo
A minha
glória Senhor
No
Teu altar buscarei
Serei
tal um lavrador
Tua
palavra semearei
Tu,
a aurora da existência
Eu,
sombra que feneceu,
Mas
que de tua experiência
Um
gole de água bebeu !
Porangaba,
27/08/2013
Armando
A. C. Garcia
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