Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

domingo, 21 de dezembro de 2025

NATAL 2025

 

NATAL 2025

Senhor,          

Eis-me aqui novamente neste Natal.

 

Sua humildade foi tamanha

Que nasceu na manjedoura,

Mostrando nessa façanha

A pureza imorredoura.

 

Podia nascer num palácio,

Num castelo, ou mansão,

Mas Ele anotou no posfácio

Que a humildade, é mansidão.   

 

Foi sua primeira lição

De amor na existência,   

Para alcançar a salvação

Deus, agiu com sapiência. 

 

Para mostrar ao mundo

A humildade e o amor,

Num sentimento profundo

Mesmo sendo o Criador.

 

Seu filho veio ao mundo

De forma simples, natural,    

Num sentimento oriundo,

Da modéstia angelical !

 

Dilata a glória de Natal,

Em toda a terra se expande,

No palácio do magnata,

A fartura é muito grande.

 

Não falta peru, nem batata

Lagosta, camarão e patês

 

Acepipes, aperitivos e pitéus

Que adornam a grande mesa

 

Enquanto, que na tapera,

O que sofre na porfia,

Sem o pão, a fome impera,

Tristeza, sem alegria.

 

Aos que gemem na amargura

Leva um pouco de carinho.

Enche as almas de ventura

Socorrendo o seu ninho.

 

Seja o alvo, a caridade

A fraternidade maior,

Que prevaleça a bondade

Levando o pão e o amor.

 

Por isso neste Natal,

Em nome do Salvador,

Sê mensageiro leal,

Ao que agoniza de dor!

 

Quando se eleva a afeição

No peito, pura ternura,

O impulso do coração

Modifica a criatura !

 

Deus pede a cooperação

De ajuda aos desvalidos,

É permanente a condição,  

Ele, escuta seus gemidos.

 

Da tua mesa tão farta,

As suas sobras, descarta,

E dá-as ao pobre na rua,

- Verás... que tua alma flutua !

 

Aos meus amigos reais, aos virtuais e aos prezados leitores

Feliz Natal -2025     e     Alvissareiros

Sucessos de Próspero Ano Novo – 2026

 

29/11/2021 (data da criação)
Armando A. C. Garcia 

 

As horas !

As horas ! -  19-12-2025

 

As horas, tanto apontam

As horas de alegria,

Como também, nos dão conta

Das horas de nostalgia.

 

Marcam o correr do tempo,

O período de trabalho.

Nosso azado passatempo,

E a fusão do escumalho.

 

Quando são horas de agonia

D’angústia e ansiedade,

São vagarosas no dia...

Cheias de infelicidade.

 

Outras, porém, voltarão

De contentamento e prazer,

Rapidinhas passarão,

E nem as podemos conter.

 

As horas matam os dias

E estes, devoram as horas.

Elas morrem a toda hora,

Estes, uma vez ao dia.

 

São Paulo, 19-12-2025

Armando A. C. Garcia

 

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Perdendo a lhaneza.

Perdendo a lhaneza. – 19-12-2025

 

Estou perdendo um pouco a lhaneza

Não versejo mais como outrora,

Parece que me falta a presteza 

Nos versos que eu escrevo agora.

 

A singeleza e a simplicidade

Eram meu protótipo peculiar,

Hoje, falta neles sinceridade,

Qual óvulo que está a fecundar.

 

A lhaneza e a espontaneidade

Não têm mais a lisura e singeleza,

- O que deveria ser a prioridade,

Foi relegado, perdeu a beleza!

 

São Paulo, 19-12-2025

Armando A. C. Garcia

 

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A candura, e alvura !

A candura, e alvura ! - 18-12-2025

 

A inocência é tão pura e tão bela

Desprovida da malícia e falsidade,

A candura, e alvura, é tão singela

Só tem pureza a sua credulidade.

 

Direi até singeleza, ingenuidade

Um atributo pelo bem p´la verdade[AG1] ,

Que pugna pela honra e honestidade

E abomina a mentira e a falsidade.

 

Não está condicionada à ignorância,

Nem conexa, à árvore do bem e do mal.

Somente ao atributo da sã consciência,

Supremacia do Dom espiritual !

 

São Paulo, 18/12/2025

Armando A. C. Garcia

 

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 [AG1]

Sensação onírica...

Sensação onírica... – 18-12-2025

 

De alegria exultava meu coração

Pela conquista da moça mais bela,

Aquela que parecia ser a ambição

De meu elementar desejo sobre ela !

 

O subconsciente, sensação onírica...

Da realidade, quimera ou incerteza,

Presunção soberba e fatídica,

Que consigo não carrega sutileza.

 

Não há luz que transforme essa visão

Terei de beber a taça de cicuta

Que me serviu nesse prato de ilusão

Essa  tremenda dor, meu coração enluta.

 

São Paulo, 18/12/2025

Armando A. C. Garcia

 

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Fui refugiar-me em teu amor !...

Fui refugiar-me em teu amor !... – 18-12-2025

 

Eu fui refugiar-me em teu amor

Pensando nele encontrar guarida,

Fui ao encontro de tremenda dor

Que torturou pra sempre a minha vida.

 

Meu peito estava frio, sem conforto

Busquei em ti encontrar a solução,

Acabei saindo de ti, semimorto,

E com tremenda dor no coração.

 

O abrigo qu’supostamente darias

Ao enjeitado tormento de meus dias,

Trouxe-me a mais vil das hipocrisias

Que jamais vi, em todas as cercanias.

 

São Paulo, 18/12/2025

Armando A. C. Garcia

 

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A inocência !

A inocência ! – 16-12-2025

 

A inocência é a simplicidade

A ausência de culpa ou pecado,

A pureza sem malícia de seu lado

Trilhando o rumo da Seriedade.

 

A firmes passos ela vê na lealdade

A porta d’afinco mais pura e segura,

No arrimo à sua justa probidade

De mão pérfida e de mão abjura !

 

Escudada apenas na sua consciência

Sem receio de cair no abjeto ardil.

Apesar de sua pouca experiência,

Com a maldade humana e varonil .

 

São Paulo, 16-12-2025

Armando A. C. Garcia

 

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A vida é uma tarefa.

A vida é uma tarefa. – 13-12-2025

 

A vida é uma tarefa

Que precisa ser concluída,

Não com corrida, nem pressa.

- Mas precisa ser vivida.

 

Depende da iniciativa

De cada um, essa tarefa,

Não há muita alternativa

É muito grande a catrefa,

 

Que este mundo domina.

Tua tarefa, executa,

Tal labuta nos ensina,

A nossos dias prolongar.

 

Há contratempos na vida,

Mas também há alegrias,

Uns têm muita comida

Mas vivem na melancolia.

 

Outros, pouco pra comer

São alegres e felizes,

Não se deixam esvaecer

Nas falhas, ou nos deslizes,

 

Cumprem integralmente

A tarefa instituída;

Aqueloutros, geralmente,

Levam a vida perdida.

 

São Paulo, 13-12-2025

Armando A. C. Garcia

 

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Pé-𝕕𝕖-𝕞𝕖𝕚𝕒 !

Pé-𝕕𝕖-𝕞𝕖𝕚𝕒 ! - 𝟙𝟛-𝟙𝟚-𝟚𝟘𝟚𝟝

 

𝕊𝕖𝕛𝕒 𝕝á 𝕡𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖𝕛𝕒,

𝕊𝕖𝕛𝕒 𝕝á 𝕡𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕗𝕠𝕣,

𝔼𝕦 𝕟𝕦𝕟𝕔𝕒 𝕥𝕖𝕣𝕖𝕚 𝕚𝕟𝕧𝕖𝕛𝕒

𝔻𝕦𝕞 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞 𝕥𝕣𝕒𝕓𝕒𝕝𝕙𝕒𝕕𝕠𝕣.

 

ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕘𝕒𝕟𝕙𝕒 𝕠 𝕡ã𝕠 𝕔𝕠𝕞 𝕤𝕦𝕠𝕣

ã𝕠 𝕠 𝕥𝕚𝕣𝕒 𝕕𝕖 𝕟𝕚𝕟𝕘𝕦é𝕞,

𝕆 𝕥𝕣𝕒𝕓𝕒𝕝𝕙𝕠 é 𝕤𝕖𝕦 𝕝𝕒𝕓𝕠𝕣

𝔼 𝕟𝕖𝕝𝕖 𝕘𝕒𝕟𝕙𝕒 𝕤𝕖𝕦 𝕧𝕚𝕟𝕥é𝕞,

 

𝕊𝕖𝕦 𝕡𝕖𝕔ú𝕝𝕚𝕠, 𝕔𝕖𝕣𝕥𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖,

𝔽𝕠𝕚 𝕕𝕖 𝕧𝕚𝕟𝕥é𝕞, 𝕖𝕞 𝕧𝕚𝕟𝕥é𝕞,

é-𝕕𝕖-𝕞𝕖𝕚𝕒 𝕕𝕖𝕔𝕠𝕣𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖

𝕊𝕖𝕞 𝕡𝕣𝕖𝕛𝕦𝕕𝕚𝕔𝕒𝕣 𝕒𝕝𝕘𝕦é𝕞,

 

ℍ𝕠𝕛𝕖 𝕧𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕒 𝕘𝕖𝕟𝕥𝕖

𝔼𝕟𝕣𝕚𝕢𝕦𝕖𝕔𝕖𝕣 𝕤𝕖𝕞 𝕥𝕣𝕒𝕓𝕒𝕝𝕙𝕠,

- ℂ𝕠𝕞𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕠 𝕚𝕟𝕥𝕖𝕝𝕚𝕘𝕖𝕟𝕥𝕖,

𝔼𝕟𝕣𝕚𝕢𝕦𝕖𝕔𝕖𝕣 𝕤𝕖𝕞 dar no malho!

 

𝕾ã𝖔 𝕻𝖆𝖚𝖑𝖔, 13/1𝟐/𝟐𝟎𝟐𝟓 (𝖉𝖆𝖙𝖆 𝖉𝖆 𝖈𝖗𝖎𝖆çã𝖔)

𝕬𝖗𝖒𝖆𝖓𝖉𝖔 𝕬. 𝕮. 𝕲𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆

𝕹𝖔 𝕱𝖆𝖈𝖊𝖇𝖔𝖔𝖐 𝖔𝖚 𝖁𝖎𝖘𝖎𝖙𝖊 𝖒𝖊𝖚𝖘 𝖇𝖑𝖔𝖌𝖘:

𝖍𝖙𝖙𝖕://𝖇𝖗𝖎𝖘𝖆𝖉𝖆𝖕𝖔𝖊𝖘𝖎𝖆.𝖇𝖑𝖔𝖌𝖘𝖕𝖔𝖙.𝖈𝖔𝖒

𝖍𝖙𝖙𝖕://𝖈𝖗𝖎𝖆𝖓𝖈𝖆𝖘𝖕𝖔𝖊𝖘𝖎𝖆𝖘.𝖇𝖑𝖔𝖌𝖘𝖕𝖔𝖙.𝖈𝖔𝖒

𝖍𝖙𝖙𝖕://𝖕𝖗𝖊𝖑𝖚𝖉𝖎𝖔𝖉𝖊𝖘𝖔𝖓𝖊𝖙𝖔𝖘.𝖇𝖑𝖔𝖌𝖘𝖕𝖔𝖙.𝖈𝖔𝖒

𝕰𝖘𝖈𝖗𝖎𝖙𝖆𝖘.𝖔𝖗𝖌

𝕰 𝕮𝖆𝖓𝖆𝖑 𝖓𝖔 𝖂𝖍𝖆𝖙𝖘𝕬𝖕𝖕: 𝕭𝖗𝖎𝖘𝖆 𝖉𝖆 𝕻𝖔𝖊𝖘𝖎𝖆

 

𝕯𝖎𝖗𝖊𝖎𝖙𝖔𝖘 𝖆𝖚𝖙𝖔𝖗𝖆𝖎𝖘 𝖗𝖊𝖌𝖎𝖘𝖙𝖗𝖆𝖉𝖔𝖘

𝕸𝖆𝖓𝖙𝖊𝖓𝖉𝖔 𝖆 𝖆𝖚𝖙𝖔𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖔 𝖕𝖔𝖊𝖒𝖆𝕻𝖔𝖉𝖊 𝖈𝖔𝖒𝖕𝖆𝖗𝖙𝖎𝖑𝖍𝖆𝖗