Taciturno
De tanto andar à toa,
Minha alma se esboroa,
Na
inércia e no olvido
E
me perco, sem sentido.
Nos
sonhos que imagino
Penso
estar o meu destino,
O
horizonte e a vida
E
a felicidade, querida.
Axioma
taciturno
Do
pensamento noturno.
Não
sei se vou, ou se fico,
-
Talvez não seja meu bico,
Diluo
meu pensamento
Nos
ares, onde sopra o vento.
O
olor do jasmim é efêmero,
E
nosso tempo, nictêmero.
Da
vida nada pretendo...
Auspicioso,
não me rendo,
Senão
às ordens dos céus,
E
aos desígnios de Deus !
21/10/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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